Banda Relespublica

A Banda Relespublica volta a agitar aqui em Pato Branco, fez um show recentemente em Toledo que foi um sucesso. Um dos melhores shows que Toledo já teve;
Patobranquenses esperam anciosos pelo show que vai ser no Bauhaus no dia 23/08
apartir da 23:00 horas.
RELEASE RELESPÚBLICAFormada em 1989, como uma aventura de amigos de colégio na faixa dos 14 anos de idade, a RELESPÚBLICA desde cedo começou a mostrar uma energia e visceralidade sonora que logo a transformariam em uma das bandas mais requisitadas da cena musical curitibana.Investindo sempre em uma sonoridade própria, com influências marcadas pela trinca THE WHO, THE JAM e IRA!, os jovens músicos Fabio Elias (guitarras e voz), Emanuel Moon (bateria) e Ricardo Bastos (baixo) tornaram-se referência na cena underground dos anos 90, Apesar de possuir tanto tempo de carreira, pode-se dizer que a banda começou a tocar profissionalmente em 1998, quando lançou seu primeiro cd independente intitulado “E o Rock’n’Roll Brasil !?”, produzido por Rolando Castello Júnior. Isto porque, quando no ano da sua formação, nenhum dos integrantes possuía mais que treze anos de idade.Foram então realizados vários shows pelo país, entre eles os principais festivais independentes como Abril Pro Rock e Goiânia Noise. Com a energia de seus shows, a banda chamou a atenção do produtor Rafael Ramos que, em outubro de 2000 produziu o cd “O Circo Está Armado” lançado pela Universal Music em outubro o mesmo ano. O cd, gravado nos estúdios Mega no Rio de Janeiro recebeu ótimas críticas e colocou a banda na programação da Tenda Brasil do Rock In Rio 3.Terminado o contrato com a Universal, a Relespública volta ao estúdio com a formação original de power trio para gravar, em Curitiba, o cd “As Histórias São Iguais” lançado pela gravadora Villa Biguá Artes em setembro de 2003. Este cd, que conta com a participação de Nasi, vocalista do IRA!, promove uma série de shows pelo país e dá início a parceria Relespública & Nasi, um show em que se apresentam clássicos do rock, blues e canções do IRA! Esta apresentação já passou por várias cidades do sul do país.A veiculação na MTV dos clipes “Nunca Mais” e “Garoa e Solidão” do disco “As Histórias São Iguais” rendeu à banda um convite para a gravação do programa MTV Apresenta. Esta gravação se deu em setembro de 2005 no Teatro da Cultura Inglesa em São Paulo. O programa foi ao ar dia 9 de abril de 2006 e será lançado pela Villa Biguá em dvd e cd. Neste tempo também foi gravado nos estúdios Mosh, também em São Paulo, um novo cd de estúdio, com participação de Edgard Scandurra ainda a ser lançado.Agora a Relespública está em meio aos shows de divulgação do dvd no Paraná, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Em Curitiba, se apresenta toda quarta-feira no Empório São Francisco.FORMAÇÃOFabio Elias – Guitarra e vozEmanuel Moon – BateriaRicardo Bastos – Baixo e vocal

Princípais equipamentos de um DJ

Mixer

Mixer, ou mesa de som é um aparelho eletrônico usado para combinar (ou "mixar") sons, regular parâmetros como volume, ganho, corte de frequências (baixas, médias e altas) e efeitos. Pode-se também verificar o nível de decibéis e a quantidade de batidas por minuto.
É um aparelho com diversas funcionalidades, usado por exemplo em estúdios de gravação, sistemas sonoros, transmissões, televisão e pós-produção de filmes
É bastante utilizado também por DJs e técnicos de som, geralmente em conjunto com pick-ups (toca-discos) ou CDJs (cd-players).

Compact Disc Jockey

Um Compact Disc Jockey, ou CDJ, é um aparelho do tipo CD Player que possui recursos próprios para utilização por DJs na sua função de animar eventos.
Os recursos mais comuns nos atuais aparelhos desse tipo incluem botões especiais para alteração de pitch, de retorno da faixa, de marcação de ponto (efeito cue) e looping. Além disso, alguns desses equipamentos possuem um recurso - conhecido como Master Tempo - que permite controlar o timbre da música sendo tocada, mantendo o timbre da voz e dos instrumentos mesmo quando o ritmo da música é acelerado ou desacelerado.
Geralmente, os CDJs são usados aos pares, utilizados em conjunto com equipamentos de mixagem, permitindo que se realize a transição de uma música para outra de forma suave e imperceptível para o público.
Com a popularização dos CDJs, os antigos toca-discos vem sendo gradativamente aposentados. Entretanto, pelo menos por enquanto, o mercado profissional ainda valoriza mais os DJs que atuam com discos de vinil.

Inicio da Música eletrônica

Década de 1850 a 1940: os primeiros artistas e equipamentos
A habilidade de gravar sons não é absolutamente necessária para a produção de música eletrônica, mas é certamene bastante útil. O primeiro precursor do fonógrafo foi inventado em 1857 quando Leon Scott gravou pela primeira vez impressões de som em cilindros revestidos em carbono. Duas décadas depois, em 1878 Thomas A. Edison patenteou o fonógrafo, que utilizava cilindros similarmente ao dispositivo de Scott. Apesar do mecanismo ter se mantido inalterado por um tempo, Emile Berliner desenvolveu o fonógrafo em disco em 1897[1].
Data de 1897 o mais antigo instrumento musical electroacústico. Foi uma invenção de Thaddeus Cahill, conhecida como dinamofone ou telarmónio. A máquina consistia num dínamo eléctrico, associados a indutores electromagnéticos capaz de produzir diferentes frequências sonoras. Estes sinais eram comandados por um teclado e um painel de controlos e difundidos pela linha telefónica, cujos terminais estavam equipados com amplificadores acústicos, colocados em locais públicos. Veio a verificar-se que a emissão musical interferia com as chamadas telefónicas, o que era insustentável. O instrumento tinha a capacidade de sintetizar sons com os timbres desejados, por sobreposição de parciais harmónicos. O sistema que permitia este desempenho tornava a máquina extremamente complexa e de dimensões gigantescas. O compositor Ferrucio Busoni mostrou interesse pela invenção, potencialmente geradora de novos conceitos harmónicos, não tendo no entanto apoiado directamente o projecto. A tecnologia foi posteriormente usada para o desenvolvimento do órgão Hammond. Entre 1901 e 1910, Cahill desenvolveu três versões maiores e mais complexas que o original, a primeira pesando sete toneladas, e a última, acima de duzentas. Com a queda do interesse público, em 1912 a empresa de Cahill estava falida.

Década de 1940 e 1950: música concreta e elektronische musik
A Segunda Guerra Mundial forçou o desenvolvimento tecnológico a vários níveis que, cessado o fogo, se revelou determinante no progresso da música electrónica. O clima de reconstrução económica proporcionou incentivos de várias instituições, sobretudo das emissoras de rádio, que dispunham de estúdios bem equipados. Em 1946, o ENIAC foi inventado, o primeiro computador no sentido moderno da palavra. Em Paris e Colónia estabeleceram-se duas diferentes correntes na música electroacústica que duraram toda a segunda metade do século XX: respectivamente a corrente da música concreta e a elektronische musik.
O grupo francês foi resultado da iniciativa de Pierre Schaeffer, engenheiro electrotécnico, criador do conceito de música concreta, assim chamada por partir da gravação e transformação em estúdio de objetos sonoros (sons do ambiente, dos ruídos aos instrumentos musicais) recusando a utilização de instrumentos electrónicos. Na mesma época, Paul Boisselet realizava experimentos com osciladores eletrônicos. As primeiras composições de Schaeffer, que incluíam a manipulação sonora por meio da variação da velocidade ou do sentido de leitura das gravações, tinham um efeito musical fraco, incoerente pela sua natureza fragmentária. Em 1948 foi apresentada peça Etude aux chemins de fer, e no ano seguinte, Variations sur une flûte mexicaine, outra obra da música concreta. Mais tarde, com a melhoria da tecnologia e em associação com o compositor Pierre Henry e o engenheiro Jacques Poullin, fundando em 1958 o Groupe de Recherches Musicales, surgiram as primeiras composições de resultado satisfatório: Symphonie pour un homme seul e a ópera Orpheé 51, esta última utilizando aparelhos como o Morphophone e os Phonogènes, que operavam sobre gravações em fita magnética.

Dj Perin

DJ Perin (Progressive House/Electro House/Tech House)Perin, sempre teve gosto por musica eletrônica, freqüentador de baladas a anos,sempre esteve ao lado dos DJs nas cabines de som. Desde pequeno apaixonado por música, Começou a discotecar em festas deamigos e outras privates.Com o passar do tempo foi adquirindo experiência, conhecimento, técnica, e foi se profissionalizando na área em que sempre sonhou, em 2004 foi convidado para ser DJ Residente no principal Club de sua cidade, realizando um grande sonho, onde manteve residência por um ano que por sinal formou um grande público apreciador de seu estilo que na época era o House e suas vertentes, com principais influencias de artistas como Deep Dish, Richard Grey, Secret Service, Olav Basoski, Junior Jack, Ben Delay, Antoine Clamaran, Funk Society, Julien R, Deepest Blue, Shapeshifters, Entre muitos outros, e também influenciado pela Dance Music onde escutava discos e k7s desde pequeno.Com uma boa bagagem de eventos, Perin já discotecou nos principais Clubs e Eventosdo Sul do país, passando pelos estados do Paraná, Santa Catarina e parte do Rio Grande do Sul.Perin alem de transmitir muita carisma e simpatia para a pista, tem um set exclusivo, recheado de coisas novas, vibrantes e dançantes, o estilo que predomina em seu set é o Progressive House, contando com artistas como Daniel Portman, Logiztik Sounds, Jay Lumen, Jaytech, Jerome Isma-Ae, Sultan, Ned Shepard, Sam Ball, Elite Force e varios outros, podendo muitas vezes variar para o Electro House e também o Tech House.Além de ter seus estilos próprios em seus sets, Perin é residente em um club que tem como o principal objetivo tocar ritmos variados para alcançar diversos tipos de público que varia entre o Comercial House, Hip-Hop, Pop Internacional e o Rock.O Club se destaca pela sua estrutura e por ser o principal Club ativo na cena eletrônica no sudoeste do Paraná por onde já passaram diversos nomes consagrados da cena nacional e internacional.Minha

Comunidade:www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=41700404

Dj Perin

DJ Perin (Progressive House/Electro House/Tech House)

Perin, sempre teve gosto por musica eletrônica, freqüentador de baladas a anos,sempre esteve ao lado dos DJs nas cabines de som. Desde pequeno apaixonado por música, Começou a discotecar em festas deamigos e outras privates.Com o passar do tempo foi adquirindo experiência, conhecimento, técnica, e foi se profissionalizando na área em que sempre sonhou, em 2004 foi convidado para ser DJ Residente no principal Club de sua cidade, realizando um grande sonho, onde manteve residência por um ano que por sinal formou um grande público apreciador de seu estilo que na época era o House e suas vertentes, com principais influencias de artistas como Deep Dish, Richard Grey, Secret Service, Olav Basoski, Junior Jack, Ben Delay, Antoine Clamaran, Funk Society, Julien R, Deepest Blue, Shapeshifters, Entre muitos outros, e também influenciado pela Dance Music onde escutava discos e k7s desde pequeno.Com uma boa bagagem de eventos, Perin já discotecou nos principais Clubs e Eventosdo Sul do país, passando pelos estados do Paraná, Santa Catarina e parte do Rio Grande do Sul.Perin alem de transmitir muita carisma e simpatia para a pista, tem um set exclusivo, recheado de coisas novas, vibrantes e dançantes, o estilo que predomina em seu set é o Progressive House, contando com artistas como Daniel Portman, Logiztik Sounds, Jay Lumen, Jaytech, Jerome Isma-Ae, Sultan, Ned Shepard, Sam Ball, Elite Force e varios outros, podendo muitas vezes variar para o Electro House e também o Tech House.Além de ter seus estilos próprios em seus sets, Perin é residente em um club que tem como o principal objetivo tocar ritmos variados para alcançar diversos tipos de público que varia entre o Comercial House, Hip-Hop, Pop Internacional e o Rock.O Club se destaca pela sua estrutura e por ser o principal Club ativo na cena eletrônica no sudoeste do Paraná por onde já passaram diversos nomes consagrados da cena nacional e internacional.

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